Faz tempo que este post está guardadinho, esperando eu terminar. São tantos e tantos aspectos que quero mostrar que rende uns 20 post no mínimo! Uma ode a mais maravilhosa e glamourosa das bebidas: CHAMPANHE!
A frase que inspirou o título da postagem é de Dom Pérignon (hoje o nome de uma marca), um monge francês que descobriu a bebida. Ele era o responsável pelas adegas da Abadia de Hautvilleres, naquela região francesa e ficou curioso com a afirmação dos vinicultores de que certos tipos de vinhos fermentavam novamente depois de engarrafados. Nesse processo, os gases estouravam as rolhas ou arrebentavam as garrafas. Dom Pérignon então experimentou garrafas mais
fortes e rolhas amarradas com arame, conseguindo obter a segunda fermentação dentro do recipiente. Surgindo aí um vinho espumante batizado como Champagne em alusão à região francesa com o mesmo nome, próxima à Paris. Você consegue imaginar um outro lugar para o surgimento da bebida?
O único problema era que os resíduos dessa segunda fermentação permaneciam na garrafa, tornando o líquido turvo e com aparência ruim. Então, a célebre viúva Clicquot (viuve Clicquot, qua também virou marca da bebida) inventou os processos de remuage e dégorgement que traduzindo, faz com que os resíduos se acumulem e sejam retirados, tornando o champanhe límpido e transparente. A história de Clicquot por si só já é impressionante: viúva aos 27 anos, comandou os negócios do marido em pleno século XVIII, quando isso era totalmente forados padrões da sociedade da época. De lá pra cá, a bebida só fez se aperfeiçoar. Em 1846, surgiram as versões seco (brut) ou meio seco (demi-sec).
As embalagens são um show a parte! Cada versão fica mais dificil resistir...
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| Champanhe + Louis Vuitton? Ai...Tô enfartando... |
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| Branquinho verão! |
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| Precisa comentar? |
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| Super romântica Abra uma dessas no dia dos namorados! |
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| Imponente! |
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| Para colecionador! |
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| Edição especial do Dia dos namorados: vem com canetinha para personalizar a garrafa |
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| Versão especial lançada no Festival de Cannes, elaborada por Jean Paul Gaultier |
Nessa última viagem a São Paulo, eu e Valéria (
VL MODAS) nos perdemos (ou nos achamos?!?) na
Banca do Ramon lá no Mercado Municipal, com suas muitas e maravilhosas garrafas de Champanhe:
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| Val, encantada com as garrafinhas |
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| Tinha que rolar o momento degustação...Hum.... |
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| Essa da geladeirinha é fantástica! |
Simbolo de luxo, glamour, comemorações e vitórias, o Champanhe inspirou frases pitorescas e originais como essas:
O Champanhe é tão glamoroso que até beber na garrafa é chic!
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| Olha a cara de satisfação de Madonna! |
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| Paris Hilton: Eta vida dificil! |
E quem não lembra do excêntrico diretor de cinema Quentin Tarantino que realizou a sua fantasia de beber champanhe nos sapatos da sua musa Uma Thurman?
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| Champanhe + Louboutin! |
Durante as minhas pesquisas, achei lindos cartazes antigos de propaganda:
E por falar em propaganda, olha a campanha 2011 da Moët & Chandon com a atriz Scarlett Johansson, embaixadora da marca.
Me mandem parar... esse post já está enorme!
Tin, tin!
Fotos: reprodução e Montagens de minha autoria
O único problema era que os resíduos dessa segunda fermentação permaneciam na garrafa, tornando o líquido turvo e com aparência ruim. Então, a célebre viúva Clicquot (viuve Clicquot, qua também virou marca da bebida) inventou os processos de remuage e dégorgement que traduzindo, faz com que os resíduos se acumulem e sejam retirados, tornando o champanhe límpido e transparente. A história de Clicquot por si só já é impressionante: viúva aos 27 anos, comandou os negócios do marido em pleno século XVIII, quando isso era totalmente forados padrões da sociedade da época. De lá pra cá, a bebida só fez se aperfeiçoar. Em 1846, surgiram as versões seco (brut) ou meio seco (demi-sec).
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